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    O mapa mostra a distribuição geográfica de 159 espécies/subespécies de aves brasileiras ameaçadas de extinção, segundo o levantamento mais recente do IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), de 2003. O mapa fornece também, informações sobre a vegetação primitiva, área antropizada e delimitação dos biomas; e sua legenda possui informações sobre o nome das ordens e famílias a que pertencem as espécies, bem como seus nomes científicos e populares, categorias de ameaça e Unidades da Federação. Este produto faz parte do Atlas Nacional do Brasil - 4a. edição.

  • A classificação adotada no mapa de Clima do Brasil é baseada em 3 sistemas que integram métodos quantitativos e de dinâmica atmosférica. O primeiro sistema, mais abrangente, relativo à gênese climática, fundamentado na climatologia dinâmica e nos padrões de circulação atmosférica, define os 3 climas zonais (Equatorial, Tropical e Temperado) e suas subunidades regionais. O segundo sistema delimita as regiões térmicas (Mesotérmico Mediano e Brando, Subquente e Quente) e fundamenta-se na frequência e médias dos valores extremos mensais. A classificação de regiões quanto aos padrões de umidade e seca mensais (que vão de Superúmido até Semiárido) é resultante do terceiro sistema adotado. Neste, o autor relaciona o número de meses secos com tipo de vegetação natural predominante, afim de mostrar a interação do regime climático com a biogeografia e a ecologia. Os 3 sistemas, e suas unidades relacionadas, são independentes e se superpõem, resultando em diversas regiões climaticamente e ecologicamente distintas. Originalmente idealizado e produzido por Edmon Nimer e sua equipe, em 1974, o mapa sofreu atualizações quanto à representação da classificação, sem interferência nos limites das unidades, nem tampouco houve atualização dos dados. As cores das unidades climáticas foram selecionadas para simbolizar a combinação da temperatura com a umidade. O texto de referência da publicação é NIMER, Edmond. Um modelo metodológico da classificação de climas. Revista Brasileira de Geografia - IBGE, Rio de Janeiro, nr 4, ano 41, p. 59-89, out/dez.1979. Pode-se obter o texto acima através do site do ibge: http://biblioteca.ibge.gov.br, clicar em publicações, buscar, no acervo, Revista Brasileira de Geografia.

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    A classificação adotada no mapa de Clima do Brasil é baseada em 3 sistemas que integram métodos quantitativos e de dinâmica atmosférica. O primeiro sistema, mais abrangente, relativo à gênese climática, fundamentado na climatologia dinâmica e nos padrões de circulação atmosférica, define os 3 climas zonais (Equatorial, Tropical e Temperado) e suas subunidades regionais. O segundo sistema delimita as regiões térmicas (Mesotérmico Mediano e Brando, Subquente e Quente) e fundamenta-se na frequência e médias dos valores extremos mensais. A classificação de regiões quanto aos padrões de umidade e seca mensais (que vão de Superúmido até Semiárido) é resultante do terceiro sistema adotado. Neste, o autor relaciona o número de meses secos com tipo de vegetação natural predominante, afim de mostrar a interação do regime climático com a biogeografia e a ecologia. Os 3 sistemas, e suas unidades relacionadas, são independentes e se superpõem, resultando em diversas regiões climaticamente e ecologicamente distintas. Originalmente idealizado e produzido por Edmon Nimer e sua equipe, em 1974, o mapa sofreu atualizações quanto à representação da classificação, sem interferência nos limites das unidades, nem tampouco houve atualização dos dados. As cores das unidades climáticas foram selecionadas para simbolizar a combinação da temperatura com a umidade. O texto de referência da publicação é NIMER, Edmond. Um modelo metodológico da classificação de climas. Revista Brasileira de Geografia - IBGE, Rio de Janeiro, nr 4, ano 41, p. 59-89, out/dez.1979. Pode-se obter o texto acima através do site do ibge: http://biblioteca.ibge.gov.br, clicar em publicações, buscar, no acervo, Revista Brasileira de Geografia.

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    O mapa mostra a distribuição geográfica de 238 espécies/subespécies de animais, sendo 79 invertebrados aquáticos e 159 peixes brasileiros ameaçados de extinção, segundo o levantamento mais recente do IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), de 2004. O mapa fornece também, informações sobre a vegetação primitiva, área antropizada e delimitação dos biomas; e sua legenda possui informações sobre o nome das classes, ordens e famílias a que pertencem as espécies, bem como seus nomes científicos e populares, categorias de ameaça e Unidades da Federação. Este produto faz parte do Atlas Nacional do Brasil - 4a. edição.

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    O mapa mostra a distribuição geográfica de 159 espécies/subespécies de aves brasileiras ameaçadas de extinção, segundo o levantamento mais recente do IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), de 2003. O mapa fornece também, informações sobre a vegetação primitiva, área antropizada e delimitação dos biomas; e sua legenda possui informações sobre o nome das ordens e famílias a que pertencem as espécies, bem como seus nomes científicos e populares, categorias de ameaça e Unidades da Federação.